segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Atividdae 4- O Pedagogo na Empresa e a Responsabilidade Social Empresarial.

PASCOAL, Mirian. O Pedagogo na Empresa e a Responsabilidade Social Empresarial (online). Disponível no site
http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/educacao/article/vinwfile/1037/965 (capitulado em 01/10/2009).¹

Erika Ferreira Costa
Glauciane PereiraPimentel
Luciane Lopes dos Reis
Maria Xeila dos Santos Castro ²

Sabe-se que o pedagogo, tanto em uma instituição de ensino quanto em uma organização, oferece um suporte de valorização e conhecimentos de aprendizagem educacional que ambos exigem. Portanto, a presença desse profissional é de grande importância dentro de uma empresa, onde este, estará implementando ações que facilite as qualidades profissionais dos colaboradores, os trabalhos em equipes, a produtividade, a qualidade de vida no trabalho, treinamentos e apontar os direito e deveres dos funcionários, assim como, mostrar o prestigio que estes tem, junto ao crescimento da empresa e até mesmo de si próprio.
Entre as diversas atividades que o pedagogo executa dentro das empresas, o mesmo pode também estar utilizando os quatros pilares da educação (aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser), englobando esses conhecimentos dará aos funcionários motivação no cotidiano, trazendo para a organização de lucros e valorização.
As organizações devem sempre procurar investir em treinamentos contínuos, pois o auto nível de atendimento é um grande alvo para satisfação, retorno de cliente e garantia de crescimento da empresa. Para tanto, não adianta as empresas terem apenas bons produtos e serviços se não tiverem um quadro de profissionais preparados para um atendimento de qualidade.

A autora enfatiza que dentro das organizações, o pedagogo pode executar projetos que ressalte diversos tópicos como, meio ambiente, responsabilidade social, reciclagem, valorização e conservação de bens patrimoniais, entre outros importantes para contribuição do desenvolvimento profissional. Sendo os tópicos citados, essencial para sociedade em geral.
Entende-se que a responsabilidade social empresarial são ações que a organização pratica alem de suas obrigações legais. Para execução dessas responsabilidades é necessário que as organizações criem um documento formal e divulgue sua ética de relacionamento com clientes, colaboradores, parcerias e comunidades, transmitindo o que ela se propõe a realizar com princípios como honestidade, justiça, respeito ao próximo, integridade, lealdade e solidariedade.
A responsabilidade social é, ainda, um processo em crescimento em vários países do mundo e, principalmente, no Brasil. As empresas que são responsáveis socialmente por uma responsabilidade social devem integrar-se à comunidade buscando contribuir, oferecendo e patrocinando serviços. Podendo ser como a adoção de um equipamento público para cuidar, oferecimento do espaço da empresa para realização de atividades educacionais, de lazer ou culturais, manifestado ainda por meio da doação de verba para projetos sociais.
As organizações que investe em projetos sociais demonstram que um programa de responsabilidade social só traz resultados positivos para a sociedade, e para a empresa, se for efetuado de forma autêntica, por que desenvolver programas sociais apenas para divulgar a empresa, ou como forma compensatória, não traz resultados positivos sustentáveis.
Porém, as organizações que incorporam os princípios e os aplicam corretamente, podem ter resultados como valorização da imagem institucional e da marca, maior lealdade do consumidor, maior capacidade de recrutar e manter talentos, flexibilidade, capacidade de adaptação e longevidade.

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1 - Resenha apresentada como requisito avaliativo para a disciplina Pedagogia, Empresa e Contexto social, orientado pelo Professor: Marcelo Vilaça.
2 - Alunas do curso de Especialização em Pedagogia Empresarial da Faculdade Ipiranga.

sábado, 3 de outubro de 2009

Atividade 4-O pedagogo na Empresa e a Responsabilidade Social Empresarial

PASCOAL, Mirian. O Pedagogo na Empresa e a Responsabilidade Social Empresarial (online).Disponível site http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/educacao/vinwfile/1037/965 (capitulado em 03/10/2009)¹

Antônio Zacarias da Silva Bezerra
English Lobo Conceição
Jacqueline da Silva e Silva
Maria Inez B. Alves
Maria Rosiane Oliveira Fernandes ²


Como ciência que estuda a educação, a Pedagogia parte de observações e reflexões sobre a educação, gerando conceitos que se convertem em teorias pedagógicas.
O objeto de estudo da Pedagogia é o fator educativo. Estuda ainda as teorias educacionais que mostram como a criança, o adolescente e o adulto aprendem; como Sociologia, Filosofia, Psicologia, História da Educação, estuda o mundo, os sujeitos sociais e toda a sua especificidade. Diz o autor que o termo educação na qual ocorre a relação ensino/aprendizagem.
Criado na década de 1930, no Brasil, o curso de Pedagogia tem seu berço, a Grécia clássica, onde se iniciam as primeiras reflexões e na década de 30, o curso de Pedagogia tem se preocupado com a formação do educador para trabalhar na educação formal, regular e escolar.
As regulamentações do curso, ocorridas em 1939, 1962 e 1969 apresentaram um currículo mínimo, em 1996 deixa de existir o currículo mínimas, cedendo seu lugar ás diretrizes curriculares, para as diferentes licenciaturas, no período de 1996 a 2005, ficaram paradas, e 2005 é que o Parecer CNE/CP 05/2005. O Parecer diz que “a formação do licenciado em Pedagogia fudamenta-se no trabalho pedagógico, que têm a docência como base”.
Não é objeto de discussão, neste trabalho que envolve a própria identidade do curso. O que se procura evidenciar a atuação para o pedagogo e a contribuição que o mesmo pode trazer com a responsabilidade social.
Apesar de sempre existirem formas de trabalhos organizadas e dirigidas, a revolução industrial, naquela época o desenvolvimento das empresas era muito lento.
Com a chegada das maquinas, muitos operários foram afastados e,depois de muito tempo sugiram os computadores nas empresas, os trabalhadores foram substituídos por profissionais qualificados que tinham a habilidade de manusear os computadores.
Muitas mudanças ocorreram na sociedade e também no âmbito empresarial, essas mudanças ocasionaram novas reestrurações organizacionais. O setor empresarial tem investido e incentivado na formação continuada, que antes era privilégio do ambiente educacional.
Desde os anos 90 o discurso empresarial vem dizendo que o principal fator que pode levar uma empresa ao sucesso é o fator humano. Neste contexto, as empresas valorizam as habilidades adquiridas pelos funcionários e que são aplicadas no cotidiano da empresa com isso busca-se eficiência e atualização constante.
Novos papéis estão sendo cobrados das empresas. Dentre eles, a questão da responsabilidade social.

Tempo atrás, era competitiva a empresa que tinha os melhores preços produtivos. Hoje o que se pensa sobre competitividade são as relações que se estabelecem com clientes, empregados, fornecedores, parceiros e colaboradores, além da comunidade, governo e da própria sociedade.
Segundo Holtz (2006) uma empresa sempre é a associação de pessoas, para explorar uma atividade com objetivos definidos, liderada pelo empresário, pessoas empreendedoras, que dirige e lidera a atividade com o fim de atingir os objetivos também definidos.
Os objetivos da empresa e da escola não são os mesmos, apesar de uma escola também agregar pessoas para o desempenho de atividades com objetivos definidos.
Ainda segundo Holtz (2005), a “Pedagogia e Empresa fazem um casamento perfeito”, e em pesquisa ele comprova a necessidade dos trabalhos pedagógicos dentro das empresas e a admiração dos empresários por esses trabalhos e seus resultados.
Dentre as atividades pedagógicas, podemos mencionar as atividades relacionadas ao ensinar - aprender, envolvendo os funcionários da empresa. Sobre esta questão, não é de hoje que as escolas têm sido solicitadas para dar conta das qualificações básicas dos trabalhadores. A tarefa da educação consiste em conduzir tornar produtivo, do ponto de vista pedagógico, esse processo de relação ativa, e com isso promover o desenvolvimento do homem no ambiente onde está inserido.
Para atender ás demandas da empresa, por trabalhadores mais preparados, o trabalho do pedagogo se faz necessário, um planejamento onde se desenvolva um processo educativo, através do qual a pessoa adquire e aperfeiçoa conhecimentos, habilidades e atitudes, que vão contribuir para o desenvolvimento individual do trabalhador e para a realização dos objetivos da empresa.
O pedagogo empresarial pode atuar na área de Recursos Humanos da empresa, ajudando na seleção de pessoal e na área de treinamento. Já na área de gestão especialmente na área de planejamento, o pedagogo tem condições de ajudar a empresa na elaboração de declaração de sua missão, em que consistem suas metas e aspirações, seus valores, sua cultura e estratégias a serem utilizadas, envolvendo funcionários e colaboradores.
Diversas atividades de cunho social, de caráter interno e externo, podem ser desenvolvidas pelo pedagogo. Ainda como medida de cunho social, o pedagogo pode ajudar a empresa a promover a comunidade, através de uma relação de respeito e parceria.
Através do trabalho do pedagogo a empresa pode incentivar seus fornecedores para que possam assumir compromissos de responsabilidade social.

ATIVIDADE -4 RESENHA

Pascoal. Miriam o pedagogo na Empresa e a Responsabilidade Social Empresarial, IN: Gestão e suas Práxis no Contexto da Inclusão Social. Belém, 2009, PP.88-100.
Autores: Ana Christina da Silva
Graciete Nunes Oliveira
Maria do Carmo Monteiro
Silvia Helena Souza


Neste artigo a autora lança questionamentos sobre a atuação do pedagogo empresarial, suas contribuições no campo educativo para a melhoria nas empresas e como esse profissional pode colabora com responsabilidade social.
Porém a autora faz um breve histórico sobre a o surgimento do pedagogo que teve inicio na Grécia, onde se iniciam as primeiras reflexões sobre a ação pedagógica, já no Brasil teve inicio na década de 1930.
Durante o Taylorismo seguiu uma tendência estratificada onde o trabalhador se encontrava na base seguido verticalmente por outros funcionários, cada um tinha uma determinada função, porém com o surgimento da tecnologia esses operários foram substituídos, acarretando afastamento dos clientes com as empresas.As organizações perceberam que o maior bem que possuíam era o capital humano que precisava ser conquistado para o sucesso da empresa.
Diante da realidade dos dias atuais onde o sistema globalizado torna-se cada vez mais competitivo, o mercado de trabalho mostra-se exigente e seletivo ao buscar colaboradores atualizados e com uma visão de inovação, pois quanto mais uma sociedade se desenvolve, mais se diversificam as funções as ocupações, exigindo assim versatilidade e adaptação ao novo por isso a importância de capacitar seus colaboradores de acordo com a necessidade do meio.
Sendo assim, a pedagogia empresarial vem para dar suporte tanto em relação à estruturação quanto em relação à ampliação e a aquisição do conhecimento nas organizações.
Portanto o desenvolvimento dos recursos humanos de uma organização nem sempre é visto com a importância devida, dessa maneira surge o pedagogo empresarial capacitado para desempenhar uma função de mediador e articulador da aprendizagem na organização.
Neste sentido o pedagogo empresarial como profissional da educação tem o domínio do conhecimento, técnicas e praticas que somadas às experiências profissionais de outras áreas constituem instrumentos importantes para a educação na gestão de pessoas coordenados equipes multifuncionais no desenvolvimento de projetos evidenciando formas educacionais para a aprendizagem organizacional significativa e sustentável gerando mudanças culturais no ambiente interno e externo de trabalho.
Nesta perspectiva, o pedagogo empresarial se ocupa basicamente com os conhecimentos, as competências, as habilidades e as atitudes indispensáveis e necessárias a melhoria da produtividade nas organizações.
Nesse sentido a autora esclarece alguns pontos por nós desconhecido a respeito da atuação do pedagogo empresarial, porém não se pode deixar de levar em conta que muitas coisas ainda precisam mudar para que de fato esse profissional possa atuar de forma plena no âmbito empresarial. Entretanto o pedagogo precisa ter visão empreendedora, valorizar-se se aperfeiçoando cada vez mais, para que através de suas ações possa a vir contribuir na mudança de novos paradigmas dentro das empresas.
Pascoal. Miriam o pedagogo na Empresa e a Responsabilidade Social Empresarial, IN: Gestão e suas Práxis no Contexto da Inclusão Social. Belém, 2009, PP.88-100.
Autores: Ana Christina da Silva
Graciete Nunes Oliveira
Maria do Carmo Monteiro
Silvia Helena Souza


Neste artigo a autora lança questionamentos sobre a atuação do pedagogo empresarial, suas contribuições no campo educativo para a melhoria nas empresas e como esse profissional pode colabora com responsabilidade social.
Porém a autora faz um breve histórico sobre a o surgimento do pedagogo que teve inicio na Grécia, onde se iniciam as primeiras reflexões sobre a ação pedagógica, já no Brasil teve inicio na década de 1930.
Durante o Taylorismo seguiu uma tendência estratificada onde o trabalhador se encontrava na base seguido verticalmente por outros funcionários, cada um tinha uma determinada função, porém com o surgimento da tecnologia esses operários foram substituídos, acarretando afastamento dos clientes com as empresas.As organizações perceberam que o maior bem que possuíam era o capital humano que precisava ser conquistado para o sucesso da empresa.
Diante da realidade dos dias atuais onde o sistema globalizado torna-se cada vez mais competitivo, o mercado de trabalho mostra-se exigente e seletivo ao buscar colaboradores atualizados e com uma visão de inovação, pois quanto mais uma sociedade se desenvolve, mais se diversificam as funções as ocupações, exigindo assim versatilidade e adaptação ao novo por isso a importância de capacitar seus colaboradores de acordo com a necessidade do meio.
Sendo assim, a pedagogia empresarial vem para dar suporte tanto em relação à estruturação quanto em relação à ampliação e a aquisição do conhecimento nas organizações.
Portanto o desenvolvimento dos recursos humanos de uma organização nem sempre é visto com a importância devida, dessa maneira surge o pedagogo empresarial capacitado para desempenhar uma função de mediador e articulador da aprendizagem na organização.
Neste sentido o pedagogo empresarial como profissional da educação tem o domínio do conhecimento, técnicas e praticas que somadas às experiências profissionais de outras áreas constituem instrumentos importantes para a educação na gestão de pessoas coordenados equipes multifuncionais no desenvolvimento de projetos evidenciando formas educacionais para a aprendizagem organizacional significativa e sustentável gerando mudanças culturais no ambiente interno e externo de trabalho.
Nesta perspectiva, o pedagogo empresarial se ocupa basicamente com os conhecimentos, as competências, as habilidades e as atitudes indispensáveis e necessárias a melhoria da produtividade nas organizações.
Nesse sentido a autora esclarece alguns pontos por nós desconhecido a respeito da atuação do pedagogo empresarial, porém não se pode deixar de levar em conta que muitas coisas ainda precisam mudar para que de fato esse profissional possa atuar de forma plena no âmbito empresarial. Entretanto o pedagogo precisa ter visão empreendedora, valorizar-se se aperfeiçoando cada vez mais, para que através de suas ações possa a vir contribuir na mudança de novos paradigmas dentro das empresas.

Atividade 04 - O Pedagogo na empresa e responsabilidade social empresarial

Faculdade Ipiranga
Curso: Pedagogia Empresarial
Disciplina: Gestão e suas Práxis na Inclusão Social
Professor: Marcelo Augusto

Atividade 04

Alunos: Arinete Santos, Eliza Pinheiro e Ironeide Gomes
Data: 03/10/2009
PASCOAL, Miriam. O Pedagogo e a Responsabilidade Social Empresarial. EDUCAÇÃO: Teoria e Prática – v.17, n.29, jul-dez-2007, p.87-102
O artigo aborda uma reflexão do novo significado da Pedagogia partindo de uma rápida analise histórica, a autora Miriam Pascoal menciona alguns fundamentos legais da Pedagogia até chegar à recente aprovação do Parecer CNE/CP 05/2005, que institui as Diretrizes curriculares para o curso de Pedagogia. Entram em discussão os campos de atuação da Pedagogia, sua adequação no âmbito empresarial e a responsabilidade social.
A pedagogia deixou de ser apenas esfera da educação institucional e hoje passou a ser essencial ao contexto empresarial, agregando técnicas e formas de discussões dentro das organizações de forma que o ajuste desse profissional as empresas da-se através da analise do perfil e competências, onde o campo de conhecimento do pedagogo permite uma atmosfera diversificada de ações para praticas empresariais. A pedagogia esta intimamente ligada a reflexão, questionamentos, a busca do conhecimento pois é uma ciência clássica que estuda a educação e por conseguinte o comportamento educacional.
Segundo Ghiraldelli aponta três termos que costumam ser tomados como sinônimos de pedagogia que são a filosofia da educação, didática e educação. Esses três elementos são fundamentais para a prática do conhecimento.
O campo educacional esta na pratica do educar, mesmo que seja de forma não tradicional, pois a educação reside na intenção de ensinar e passar conhecimento.
De acordo com Libaneo a pedagogia tem atuação em campos amplos onde podem ser definidas duas esferas de ação educativa na pratica pedagógica como a escolar e a extra-escolar.
O pedagogo, segundo Libaneo, tem duas vertentes profissionais o stricto e o lat o. No stricto teríamos um profissional mais engajado com fatos, técnicas, dinâmicas, estruturas organizacionais e educacionais, já no lato sensu todos os professores são educadores, daí a importância de se fazer essa distinção.
O mundo globalizado trouxe novas tendências para o contexto empresarial abrindo caminhos para renovações gerencias inovações tecnológicas, o conhecimento abriu espaço para vários profissionais qualificados. Essas mudanças foram primordiais para que a visão empresarial desse lugar as propostas de estratégias voltadas ao conhecimento e educação. Garantido ser humano, reconhecimento e status dentro das organizações, valorizando e investindo mais em capacitação. Assim as empresas aceleraram seu processo de evolução humanística, as relações humanas tornaram-se o foco das estratégias e caminho aberto para a responsabilidade social, pois as empresas começam a pensar de forma ética na relação com o outro. Nesse aspecto, em particular, o pedagogo é peça fundamental na questão da responsabilidade social, pois e um formador de opiniões considerando diversas necessidades de todos os envolvidos.
Segundo Holtz, uma empresa sempre e a associação de pessoas para explorar uma atividade com objetivo definido.
Os objetivos da empresa de certo são diferentes da escola, mas em qualquer organização existe um líder. Nas escolas o pedagogo atua como gestor educacional afim de atingir a excelência da educação através de seu conhecimento.
Segundo Holtz, pedagogia e empresa fazem um casamento perfeito, o que nos faz observar que o pedagogo exerce um papel admirável na esfera empresarial, principalmente a questão social e benefícios que agregam satisfação a toda a organização.
O trabalho do pedagogo é observado pela visão empresarial pelo comprometimento, sensibilidade, organização, espírito de equipe, liderança, etc...
Segundo Ribeiro, a respeito do novo paradigma da sociedade moderna o Brasil não seria capaz de competir com o mundo moderno, pois em outros países as pessoas eram motivadas, desenvolvidas desde crianças a forçar o raciocínio mental, dessa forma a população estaria mais apta a participar da competição global, o que realmente estamos presenciando.
O pedagogo tem a sensibilidade para estar atuando diretamente na área de Recursos Humanos, pois tem condições pra desenvolver a missão, visão e valores da empresa, de forma que deixe clara os princípios éticos da organização.
Devido o conhecimento da psicologia, o que garante o pedagogo a atuar também na área de recrutamento e seleção, a empresa também busca nesse profissional, a pratica que ele aprendeu como as técnicas que mantém um bom clima organizacional, relacionamento interpessoal mantendo a harmonia dentro da empresa, que e fator importante para manter o equilíbrio, qualidade e satisfação organizacional.
Quanto ao que cerne a responsabilidade social, o pedagogo e responsável por toda essa questão como: a educação para filhos de funcionários, fechar parcerias que ofereçam benefícios significativos, promover programas preventivos, estabelecer políticas que incentive praticas ecológicas e reciclagem.
Portanto o pedagogo, esta em sinergia com a administração estabelecendo assim a relação entre parceiro e funcionários os envolvendo em projetos da empresa, assim podendo também envolver os fornecedores a terem comprometimento social, evitando o trabalho desumano.
Resenha,PASCOAL,Miriam,O pedagogo na Empresa e a Responsabilidade Social Empresarial:Educação:Teoria e Prática-v.17,n.29,jul.-dez.2007,p.87-102, Belém,2009.


Márcia do Socorro Silva de Jesus¹
Maria do Socorro do E. S. Gomes ²
Marilene Lagoia Palheta de Sousa ³
Rosenilda Maria Favacho de Oeiras 4
Rosinete Vieira das Chagas 5


Pascoal (2007),vem contribuir numa discussão sobre a participação atual do pedagogo especialmente em ambientes não escolares e conceitua historicamente a pedagogia e parte de uma breve retrospectiva histórica, quando afirma que há uma relevante possibilidade de articulação entre a pedagogia, ciência da educação e a empresa.
Desta forma a autora divide o texto em temáticas que tratam de forma bem didática a importância deste profissional em determinados setores. Quando a autora fala de olhares sobre a pedagogia, afirma que esta parte dos reflexos sobre a educação afirmando, porém que o objetivo deste estudo é o fator educativo ressalta ainda, a regulamentação adaptando-se o currículo que ao passar dos anos deixa de ser pequeno e abre o leque para as licenciaturas, porém ainda sem relevância.
A partir de 2005, a formação passa ser licenciada em pedagogia realizada em espaços
escolares e não escolares tendo a docência como base e dividido em três núcleos:
filosofia da educação, didática e educação.que investigarão os processos educativos e
gestoriais reconhecidos pela lei.
A autora distingue as profissões que um pedagogo pode assumir dentro da empresa que ora pode ser definitiva ora ocasional, podendo ligar a outras atividades profissionais essa afirmação ela reforça com Libaneo (1996) quando diz que o pedagogo escolar ou não seria considerado um profissional ligado em estudos e ações relacionado a ciência e a pedagogia, pesquisa e problemática educativa na sua multidimencionalidade.
_____________________
1. Pedagoga. Universidade Estadual Vale do Acaraú, pós graduanda em Pedagogia Empresarial da Faculdade Ipiranga.
2. Pedagoga. Universidade Estadual Vale do Acaraú, pós graduanda em Pedagogia Empresarial da Faculdade Ipiranga.
3. Pedagoga. Universidade Estadual Vale do Acaraú, pós graduanda em Pedagogia Empresarial da Faculdade Ipiranga.
4. Pedagoga. Universidade Estadual Vale do Acaraú, pós-graduada em Responsabilidade Social da Universidade Estadual Vale do Acaraú e pós graduanda em Pedagogia Empresarial da Faculdade Ipiranga.
5. Pedagoga. Universidade Estadual Vale do Acaraú, pós graduanda em Pedagogia Empresarial da Faculdade Ipiranga.
Pascoal ressalta que nesta multidimencionalidade há uma abertura de leque para a distinção nos cursos de pedagogia, isto é, um licenciado e o outro formariam o pedagogo e isso é defendido por Libaneo que assume essa posição apesar de não ser esse o foco deste estudo e sim evidencia a existência de outros espaços na atuação do pedagogo e a contribuição que este profissional pode trazer as empresas preocupadas com a responsabilidade social.
Para a autora, o olhar pedagógico sobre a empresa foi lento até a revolução industrial e a partir daí ela divide a história em seis fases: artesanal,da industrialização,do desenvolvimento industrial,do gigantismo industrial,a moderna e a fase de incerteza, e afirma que a fase industrial alcançou seu ponto mais alto com desenvolvimento da administração científica.
Ela destaca através de Taylor, que a tarefa mínima era feita por indivíduo com uma hierarquia composta por chefes, gerentes, supervisores e um exército de operários para exercer simples tarefa, porém com a introdução das máquinas os operários foram afastados logo em seguidas foram substituídas por computadores com profissional instruídos que tinham habilidade de controlar.
Esse avanço gerou um distanciamento maior das empresas com os clientes, que só foi percebido na esteira do Japão, Estados unidos que descobriram motivos do sucesso que pessoas são importantes e insubstituíveis.
Para a autora neste contexto o setor empresarial tem investido e incentivado “treinamento”, ou seja, formação continuada que antes era privilégio do ambiente educacional. Assim o fator principal que pode levar a empresa ao sucesso é o fator humano. A autora ainda afirma que a empresa valoriza as habilidades adquiridas pelos funcionários. A preocupação assenta no tripé: funcionários eficientes, fornecedores que fornece com qualidade o produto e clientes fiéis.
Na visão da autora, o que pesa na competitividade hoje nas empresas são a relações que se estabelecem com os clientes, empregados, fornecedores, parceiros e colaboradores, além da comunidade, governo e da própria sociedade.
Segunda Pascoal, (2007) as atividades podem ser relacionadas ao ensinar-aprender, envolvendo os funcionários das empresas. Se hoje as grandes empresas visam não só seu crescimento mais sim um crescimento multou EMPRESA e FUNCIONÁRIOS, para Franco (1995), há mais de dez anos atrás já mencionava que, aquele contexto, de educação e os conhecimentos adquiridos eram visto como elementos fundamentais para o desenvolvimento econômico, político e social. Com isso comprava-se mais uma vez que as atividades pedagógicas nas empresas apresentam grandes fatores positivos de crescimento participativo e que se faz necessário colaborar no investimento da formação dos funcionários, preparando para exercerem seus papeis no futuro, seja no profissional e no pessoal.
Algumas empresas começam a despertar para a Responsabilidade Social interna, elas buscam uma nova estratégia para potencializar seu desenvolvimento, fortalecer sua imagem no mercado e aumentar seus lucros. Neste contexto a articulação do Pedagogo com a Responsabilidade Social interna não deve ser interpretada como peça à parte do modelo de gestão de uma empresa e sim, sua extensão.
Esse elo deve ser visto, como um compromisso da empresa com relação à sociedade e a humanidade em geral, uma forma de prestação de contas do seu desempenho, não só na necessidade de investir na atualização dos colaboradores, propondo cursos de educação continuada, qualificação dentre outros, mas preparando-os para desempenhar papeis como cidadão e como trabalhador dessa instituição.
Entretanto, essa qualificação requer novos conteúdos curriculares de desenvolvimento, conhecimento, competências e habilidades, não aceitando apenas funcionários com “letramento, mas capacidade de real compreensão de instruções complexas, de fazer inferências, bem como habilidades diversas demandadas para utilização dos mesmos”. Como isso, ajudaria a minimizar o quadro de problemas sociais no meio em que atua (PAIVA, 1993).
Na atual conjuntura o desafio do pedagogo é de estar inserido em todo o contexto tanto empresarial como escolar, dessa forma, para Pascoal (2007), esse profissional pode contribuir na área de recursos humanos, ajudando na seleção de pessoal, especialmente na área de planejamento.
Com isso, as diversidades existentes na empresa relacionadas a relações interpessoais, seleção, treinamento e capacitação pessoal, fazem do pedagogo a peça chave no processo das atividades técnicas nas organizações, devido ele ser um profissional com princípios, éticos e culturais adquiridos no curso de especialização, onde, o mesmo se qualificou para ser o agente de interação e manter o ambiente de trabalho mais harmonioso.
Dessa forma, percebe-se que o pedagogo empresarial tem a responsabilidade de administrar as atividades de cunho social e de caráter interno e externo, perpassando por todos os setores e abrangendo não só os funcionários bem como toda a comunidade em geral, além disso, o pedagogo empresarial se faz presente nas atividades administrativas da empresa sendo a ele delegada a função de envolver os parceiros e demais funcionários nos projetos da empresa,
Portanto, todas as habilidades adquiridas pelo pedagogo, fazem dele o profissional ideal para exercer sua função com dignidade e reconhecimento da sociedade pelo simples fato de abranger todos os ângulos ao qual este está inserido, seja como pedagogo escolar ou como um agente de responsabilidade social empresarial.

Atividade 4 - Resenha_

PASCOAL, Miriam. O Pedagogo na Empresa e a Responsabilidade Social Empresarial. Disponível em: http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/educacao/article/viewFile/1037/965 Acesso em: 26/09/2009.


A autora Pascoal em seu artigo procura evidenciar a ampliação do campo de atuação do pedagogo em ambientes não escolares e contribuição deste profissional nas empresas que trabalham a responsabilidade social.

Inicialmente a autora faz uma retrospectiva histórica da Pedagogia conceituando a mesma como ciência que estuda a educação, a qual procura interpretar e analisar a realidade social como também o fato educativo.

Ao abordar a história e desenvolvimento das empresas, Pascoal resgata seis fases compreendidas entre era artesanal até a fase de incerteza (atualidade após 1980). Nesse percurso destaca alguns pontos como: a administração científica, otimização da produtividade, pirâmide organizacional, ingresso de máquinas/computadores, trabalho em equipe, reengenharia produtiva. Desde 1990 o grande foco das empresas passou a ser o fator humano, buscando constantemente eficiência e atualização com investimentos em treinamentos e formação continuada.

Quando a autora expõe o conceito de responsabilidade social, a mesma pontua que no contexto das empresas essa questão apresenta-se como um princípio ético, o qual perpassa e provoca mudanças na organização no que diz respeito a sua gestão, ao público envolvido no negócio e relações estabelecidas entre ele (funcionários, clientes, fornecedores, etc.), a comunidade e a sociedade na qual se insere.

Ao relacionar Pedagogia e Empresa Pascoal apresenta o perfil, habilidades almejadas, conhecimentos necessários e atribuições/funções do pedagogo no universo empresarial, assim como a importância deste profissional trabalhar conjuntamente com os demais profissionais de gestão.

As atividades pedagógicas são importantes na empresa, pois tem que envolver o processo de aprendizagem entre os funcionários, como relata Franco (1995) que o ensino-aprendizagem envolve todo contexto social, sendo fundamental. Elevando até mesmo o país para o desenvolvimento.

Na década de 90 o sistema educacional deixa de ter a nomenclatura de somente repassar conhecimento, com o passar do tempo o papel educacional requer novos contextos nos currículos que propiciem o desenvolvimento de novas habilidades, estas referentes as organizações e outros contextos.

O trabalho do pedagogo é muito importante e se faz necessário, o mesmo coopera no desenvolvimento dos funcionários e os atualiza, oferecendo capacitações, onde serão trabalhados assuntos voltados à empresa.

O pedagogo empresarial trabalha educação por excelência, o mesmo poderá estar presente na área de Recursos Humanos, no Planejamento, elaborando a missão da organização, viabilizando estratégias aptas para melhoria empresarial.

Diversas atividades, podem ser desenvolvidas pelo pedagogo. As de caráter interno dedicam- se ao bem estar dos funcionários e suas família. Já as atividades de caráter externo, são importantes, pois trata da questão do meio ambiente. Vale ressaltar que não é uma questão apenas de caráter externo. O pedagogo em sua faceta interna pode elaborar projetos aos funcionários visando a motivação de preservação da natureza, ainda como medidas de cunho social, o pedagogo pode ajudar a empresa a promover sua comunidade, através de uma relação de respeito e parceria.

Conclui-se que uma atividade importante pode ser desenvolvida pelo pedagogo em sintonia com administração, e que os funcionários são parceiros nos projetos da empresa mesmo sendo o lucro o papel principal da empresa.

Acreditamos que Pascoal apresenta em seu artigo uma reflexão consistente e importante em relação ao tema proposto. Expõe uma breve retrospectiva histórica acerca da Pedagogia e do desenvolvimento da empresa, assim como pontua o movimento Responsabilidade Social, procurando estabelecer relações entre as áreas. Outro ponto importante refere-se ao suporte teórico que ela recorre para explicitar a inserção do Pedagogo no ambiente não escolar, o que contribuir com o aprofundamento das recentes discussões sobre Pedagogia Empresarial.

Adriana Nunes de Freitas
Danielle da Conceição Neves da Silva
Danusia Santos de Abreu Xerfan
Liliane Cristina Nunes de Oliveira
Rosinete Lisboa Costa